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Aberto ao público: Projeto Quelônios de Marabá solta filhotes de tartarugas no Rio Tocantins neste domingo (26)

  • Publicado: Terça, 21 de Janeiro de 2025, 11h38
  • Última atualização em Terça, 21 de Janeiro de 2025, 11h42
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soltura queloniosO Projeto Quelônios de Marabá dá continuidade ao seu trabalho de preservação das tartarugas-da-amazônia (Podocnemis expansa) e tracajás (Podocnemis unifilis) com a realização de um evento especial de soltura de filhotes.

O evento ocorrerá no próximo domingo, dia 26 de janeiro, a partir das 9h, na Ilha do Tucunaré, em Marabá. Durante o evento, que é aberto à comunidade, mais de 3 mil quelônios serão soltos no rio Tocantins, somando mais de 175 mil solturas desde o início do projeto.

Essa importante ação de preservação conta com a parceria do Núcleo de Estudos em Educação Ambiental (NEAm) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Marabá (COMAM), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e do Serviço de Saneamento Ambiental (SSAM). O projeto é executado com recursos do Fundo Municipal de Meio Ambiente de Marabá (FMMA).

A programação oficial ocorrerá das 9h às 11h. De acordo com organização do evento atravessia do Rio será feita com embarções do projeto- sujeitas à dispobilidiade - que sairão da Orla, em frente a Casa da Bandeira. A organização recomenda, ainda, que o público que participará da soltura use roupas confortáveis, leve uma garrafa de água e também repelente. Além disso, é fundamental que todos se atentem à necessidade de não jogar lixo no local, devendo levar todo o lixo produzido de volta consigo para descarte adequado. 

Sobre o projeto - O Projeto Quelônios iniciou suas atividades em 2017 e tem como objetivo promover a preservação de répteis portadores de carapaças – que são os quelônios – como tartarugas e tracajás, presentes nos rios da região de Marabá. A atuação do projeto é importante porque ajuda na preservação desses animais na natureza, que estão em perigo de extinção.

Pela Unifesspa, o projeto ocorre por meio do Núcleo de Estudos em Educação Ambiental (Neam), que tem como eixo central desenvolver programas de educação ambiental crítica com projetos centrados na educação formal e informal abordando o contexto político, econômico, ambiental e cultural.

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