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Comunidade universitária faz primeiras discussões para atualização do Regulamento de Graduação

  • Publicado: Segunda, 24 de Setembro de 2018, 19h17
  • Última atualização em Terça, 25 de Setembro de 2018, 17h08
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MarcosLadeiraCRCAO último dia da II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unifesspa foi marcado pelo início das discussões sobre a necessidade de atualização do Regulamento de Graduação da Unifesspa, documento que rege a vida universitária dos graduandos. Alunos, professores e técnicos administrativos participaram deste importante momento, que contou com a apresentação das propostas de mudanças elencadas pelo Centro de Controle e Registro Acadêmico (CRCA). 

O CRCA é um Órgão Suplementar vinculado à Reitoria, de natureza técnica, responsável pelo registro no sistema acadêmico dos cursos da Unifesspa em nível de Graduação; efetivação do ingresso (vínculo Institucional) dos candidatos aprovados e classificados em processo de seleção proposto pela Unifesspa; registro e Controle da atividades acadêmicas dos alunos, das Faculdades e Institutos vinculados à Unifesspa e emissão e registro de diplomas  em nível de Graduação.

O diretor do CRCA, Marcos Ladeira, apresentou algumas sugestões de alteração do Regulamento relacionadas aos processos normativos de matrícula, trancamento, aproveitamento de estudos, entre outros assuntos que envolvem o percurso do aluno na Unifesspa. Vários professores e alunos deram contribuições e também tiraram dúvidas sobre as proposições do CRCA.

Regulamento de graduação e a inclusão 

Outro aspecto de destaque no debate e que reforça a necessidade de atualização do Regulamento de Graduação é a inclusão de alunos com deficiência na Unifesspa. A coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Acadêmica (Naia), Lucélia Cardoso Cavalcante Rabelo, chamou a atenção para o fato de que o regulamento apresenta lacunas e chamou atenção para a necessidade de toda a comunidade se envolver nesse debate. "Não só o Naia fará suas contribuições, assessorando esse processo, mas é importante que essa força venha de todas as unidades, das faculdades que têm seus alunos com deficiência", ressaltou.

"O primeiro contato do aluno é com a faculdade e, por isso, ela tem que estar atenta e preocupada em atender às necessidades e peculiaridades do aluno com deficiência. O Naia irá subsidiar nessas questões, mas a primeira atitude de atenção deve partir das faculdades que recebem esses estudantes", reforçou Marcos Ladeira. 

Após esse primeiro passo para as discussões sobre a alteração do documento, a Proeg deverá ampliar os canais de participação, promovendo novas reuniões e diálogos com toda a comunidade acadêmica. A expectativa é que até o próximo período letivo, previsto para março do ano que vem, já seja possível apresentar uma proposta de alterações no regulamento, com contribuições de todas as unidades acadêmicas.

"Esse momento foi muito proveitoso principalmente pra gente que atua em campus fora de sede. Essas discussões são salutares pra gente conhecer melhor nossas estruturas e refletir sobre os nossos processos, atendendo cada vez melhor a comunidade discente e compreendendo suas realidades e necessidades", avaliou a professora Nayara da Silva Camargo, diretora adjunta do Instituto de Estudos do Xingu (IEX), no campus da Unifesspa em São Félix do Xingu. Todos os eventos da II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão contaram com presença expressiva de alunos, professores e técnicos dos cinco campi da instituição.  

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