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Clínica contra trabalho escravo é inaugurada com seminário sobre pecuária e letramento racial

  • Publicado: Terça, 10 de Junho de 2025, 14h49
  • Última atualização em Terça, 10 de Junho de 2025, 14h52
  • Acessos: 33

seminario iedsNo último dia 5 de junho, o auditório do Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), em Marabá, sediou o seminário “Rotas da Pecuária: Fluxos Migratórios e Prevalência do Trabalho Escravo na Pecuária no Pará”.

Promovido pelo Instituto de Estudos em Direito e Sociedade (IEDS) da Unifesspa, o evento marcou a inauguração oficial da Clínica de Combate ao Trabalho Escravo na região, uma iniciativa conjunta da Unifesspa, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da ONG americana PADF (Fundação Pan-Americana para o Desenvolvimento).

A programação contou com três mesas de debate que abordaram temas centrais como os estudos de prevalência e rotas da pecuária, o conceito e as formas de repressão ao trabalho escravo, além de fundamentos do letramento racial. Participaram como palestrantes a pesquisadora Irina Bacci (PADF), a professora Valena Jacob (UFPA), o professor João Daniel Resque (UFPA) e os advogados residentes Lorraine Coêlho e Ubiratan Sardinha Jr.

eebb71f8 af6c 42ea a23b ff4c1a70db6dA Clínica de Combate ao Trabalho Escravo foi criada pela Portaria nº 115/2022 – GD/ICJ e se vincula academicamente aos programas de pós-graduação em Direito (PPGD) e em Direito e Desenvolvimento da Amazônia (PPGDDA) da UFPA. A iniciativa surge como resposta à preocupante recorrência de casos de trabalho análogo à escravidão na região amazônica, especialmente nas cadeias produtivas da pecuária.

Saiba mais - A PADF, parceira na realização do seminário, é uma organização da sociedade civil fundada pela Organização dos Estados Americanos (OEA), com mais de 60 anos de atuação nas Américas. No Brasil, a entidade desenvolve desde 2020 o programa “Integrando Horizontes”, voltado à população refugiada e migrante venezuelana, promovendo ações de proteção, integração e acesso a direitos.

 

*Com informações e fotos da Clínica de Combate ao Trabalho Escravo - UFPA

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